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Pesquisadores do NUPRIMA participam da DPLST-LAC-ABRI CONFERENCE 2025


Os pesquisadores Bruno Mendelski, Camila Hirt Munareto, Catharina Seadi Pereira e Natália Morari Ochôa participaram, na última semana, da DPLST-LAC-ABRI CONFERENCE 2025, uma conferência de quatro dias realizada na Universidade de São Paulo (USP) a partir de uma parceria inédita entre a Associação Brasileira de Relações Internacionais e a International Studies Association (ISA).


Durante o evento, os pesquisadores tiveram a oportunidade de assistir minicursos, painéis, mesas redondas e palestras onde pesquisas revolucionárias estão sendo desenvolvidas, além de confraternizar com colegas de diferentes partes do Brasil e do mundo. Além disso, os pesquisadores também tiveram a oportunidade de debater sobre suas próprias pesquisas e de divulgar, com orgulho, o trabalho que está sendo desenvolvido dentro do NUPRIMA.


Pesquisadores do NUPRIMA durante o evento. Da esquerda para a direita: Bruno Mendelski, Natalia Morari Ochôa e Catharina Seadi Pereira.
Pesquisadores do NUPRIMA durante o evento. Da esquerda para a direita: Bruno Mendelski, Natalia Morari Ochôa e Catharina Seadi Pereira.

A pesquisadora Catharina Seadi Pereira participou apresentando o artigo intitulado "ARTE E POLÍTICA: O NEO-ORIENTALISMO NA OBRA SUBMISSÃO, DE MICHEL HOUELLEBECQ, E SUA PROXIMIDADE COM O PENSAMENTO DA EXTREMA DIREITA EUROPEIA", escrito em parceria com o Prof. Dr. Gabriel Pessin Adam. Fruto de uma pesquisa que vem sendo produzida nos últimos anos, o texto visa analisar a obra “Submissão”, de Michel Houellebecq (2015), através da metodologia da Análise Crítica de Discurso de Norman Fairclough e à luz de uma abordagem neo-orientalista. A partir dos comentários feitos durante o evento, os dois pesquisadores pensam em evoluir o artigo, com planos de uma publicação futura. Catharina relatou que sua participação na DPLS-LAC-ABRI Conference 2025 foi muito positiva, tanto no que diz respeito à pesquisa que está desenvolvendo em seu doutorado quanto em relação aos colegas que conheceu durante o evento. Ela acredita que as experiências, provocações feitas durante o evento e as diferentes pesquisas que observou durante a conferência definitivamente renderão frutos para seu desenvolvimento como profissional e acadêmica.


Já o Professor (BRI/PRI UFABC), Pesquisador (NUPRIMA, CEAI) e Analista Internacional (Sala de Estratégia), Dr. Bruno Mendelski, atuou em três mesas. Na primeira, ele discorreu sobre o perfil do egresso em RI, a partir de suas experiências na UFABC e UNISC. Posteriormente, ele integrou a mesa de debates "Hegemonic Disputes in the Middle East". Por fim, Mendelski apresentou o trabalho "The Iranian Nuclear Program on G-7 and BRICS Agenda: between Hierarchy and Heteronomy in IR", escrito junto com sua colega de NUPRIMA, Profa. Dra. Camila Munareto.


Por fim, a pesquisadora (NUPRIMA), professora (UniLasalle) e doutoranda (PPGEEI/UFRGS) Natália Morari Ochôa participou apresentando o trabalho intitulado “HOMENS EM EXÉRCITOS MULHERES INSEGURAS (MESMO QUE NÃO PRESENTES: UM ESTUDO DA IMAGEM DE SOLDADOS ISRAELENSES COM OS PERTENCES DE MULHERES DE GAZA SOB A LUZ DOS ESTUDOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA". A pesquisa foi feita durante a disciplina de Estudos Críticos de Segurança, no ano de 2024, baseando-se no tema da dissertação de mestrado da pesquisadora. Natália afirma que o saldo da sua

participação no evento foi muito positivo, possibilitando que pesquisadores de outras instituições pudessem conhecer o seu trabalho e levando a reflexão de sua prática enquanto acadêmica. Ela participou como ouvinte de alguns painéis que tratavam de questões sobre o Oriente Médio. Dentre eles, um onde estavam pesquisadores sobre a causa palestina, a qual estava ansiosa para ver e encontrar colegas que há muito conheceu apenas pelas redes sociais. A pesquisadora também afirma que está de acordo com o que foi colocado na carta aberta publicada pelo Grupo de Estudos sobre Conflitos

Internacionais da PUC-SP (@gecipuc), organizador do painel, sobre a ausência de uma mesa temática sobre o conflito em curso na Faixa de Gaza e o silenciamento de movimentos de solidariedade à causa palestina pela ABRI deste ano, reafirmando suas crenças na liberdade de cátedra, de expressão e de associação.

 
 
 

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